As Casamatas do Luxemburgo

Luxemburgo também é muita história! E, neste post falarei sobre as Casamatas. Uma atração imperdível!

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As casamatas do Bock  é uma fortificação natural, com suas falésias rochosas e torres acima do Rio Alzette. As várias tentativas de dominação por parte de seus vizinhos foram o motivo para construção desse abrigo com vários túneis ainda no período de domínio espanhol, em 1644. Sua utilização mais recente como abrigo data do período da Segunda Guerra Mundial, com capacidade para 35 mil pessoas.

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As Casamatas chegaram a ter um comprimento total de 23 km e profundidade de até 40 metros, com capacidade para acomodar 50 canhões e uma guarnição de 1.200 homens.

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As Casamatas podem ser visitadas de março a outubro, entre às 10hs e 17hs, mediante a compra de bilhete em dinheiro (euros). Não aceitam cartões! 6,00 € adultos, 5,00 € estudantes, idosos e adultos em grupo, 3,00 € crianças (preços de maio/2018). O acesso à bilheteira/bilheteria é através de escadas que ficam por baixo do monumento em homenagem ao sr. Robert Schuman (luxemburguês), o pai da União Europeia. Vale lembrar que neste monumento há um dispositivo que ativa, em alto e bom som, o discurso do sr. Schuman quando ocorreu a proclamação da União Europeia. Descubra-o! 😊

A construção de túneis é incrível, e oferece-nos belas vistas sobre a cidade.  Vem comigo assistir a um vídeo que fiz!

Visita o site a seguir para ver mais imagens incríveis das Casamatas do Bock:  https://www.luxembourg-city.com/fr/adresse/fortifications/casemates-du-bock

Até ao próximo post sobre o Luxemburgo! 😉

Passeio por Luxemburgo

Nossa ida ao Luxemburgo foi para ir ao concerto do Cigarettes After Sex. Aproveitamos um fim de semana com feriado na segunda-feira. 3 dias (2 noites), e foi mais que suficiente para rever este grão-ducado que estivemos em 2010. Essa viagem pelo Luxemburgo será contada em 4 posts.

Aproveitamos para refazer algumas fotos dos filhos na mesma posição. Foi muito divertido, apesar de não ter sido fácil, visto que o filho mais novo ultrapassou na altura, e muito, o mais velho. 🙂

O Luxemburgo faz fronteiras com Alemanha, Bélgica e França, portanto facilmente ouve-se o francês, o alemão e o luxemburguês. No entanto, na verdade, o português é a língua não oficial deste país. Isso mesmo! É porque há uma grande colónia de portugueses neste país, o que facilita a comunicação e a simpatia no atendimento. Também encontrei uma simpática brasileira da mesma cidade que a minha e que trabalha num café/restaurante português nos arredores do Luxemburgo, bem como brasileiros num restaurante rodízio nos arredores também.

Ficamos hospedados próximo a um dos elevadores que liga a cidade baixa à cidade alta. O uso é gratuito. São 2 elevadores que servem a todos, inclusive para transporte de bicicletas.  Os elevadores ficam em 2 pontos diferentes da cidade.

Estando no Luxemburgo não dá para esperar em conhecer a varanda mais famosa e bonita da Europa. Gostei tanto de lá estar, apreciando toda a paisagem. Uma combinação perfeita de monumentos históricos, natureza e arquitetura.

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Vista da varanda

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É possível conhecer rapidamente os principais pontos turísticos através de um trenzinho, que aceita cartão de débito (não sei se de crédito também) e que pode ser ou não combinado com aqueles bus turísticos. Como ainda temos condições físicas de caminhar e tínhamos tempo suficientes, não utilizamos esse meio. No entanto, se você tiver apenas um dia de passagem pelo grão-ducado incentivo a utilizá-lo.

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Abadia de Neumünster
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Praça Clairefontaine
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Hôtel de Ville que, no passado,  eu pensava que era um hotel, mas é a prefeitura da cidade :)))

 

Vale a pena ver a troca de guarda no palácio grão-ducal. E na frente deste há uma casa de lanches com esplanada que você pode saborear deliciosos bolos, chocolates quentes diversos, bebidas antioxidantes, saladas, etc. Uma tentação de sabores! E procure um(a) funcionário(a) que fale português.

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Palácio Grão-Ducal

Foram belos dias e com algum calor já a se sentir, então fomos bem próximo ao palácio grão-ducal comprar bebidas e souvenirs. Por acaso só vi 2 pontos deste tipo, o outro fica próximo ao Monumento da Recordação, na baixa da cidade. A senhora que nos atendeu não é nada simpática, no entanto sua funcionária é que salva e fala português. Fomos ver ao TripAdvisor e a nota é menor que 2!!! Já diz tudo, não acham?

Agora, vem comigo dar uma volta no Luxemburgo através de um filme.

Até ao próximo post sobre este passeio pelo Grão-Ducado do Luxemburgo, o único Grão-Ducado da Europa, atualmente ! 😉

Cigarettes After Sex

 

Voltamos de Hong Kong, em abril, com um compromisso na agenda para o mês de maio: ir ao show do Cigarettes After Sex.

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Essa banda do Texas formada em 2008 é uma das que selecionei para seguir no aplicativo Songkick. Ele avisa quando alguém selecionado fará show na Bélgica ou nos países que fazem limite com este país. O show em Bruxelas ficou para uma data não compatível. Sabe como é fã, não é? Fomos até ao Luxemburgo para o show, e aproveitamos um fim de semana com feriado na segunda-feira para também ficar passeando neste país.

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O show foi tranquilo e arrepiante. Havia, em nossa frente, uma jovem fã francesa (cerca de 16 anos) que veio de Lille (França) com seus pais para ver este show. Ufa! Não somos só nós os malucos. 😊 No fim do show, o vocalista entregou a esta jovem, um papel que estava no chão com a lista das músicas em sequência para memória do vocalista. Vocês não imaginam a alegria dela e a satisfação de seus pais também. Ah, e eu fui chamada a atenção porque usava um self stick. :))) Eu tinha que aparecer de alguma forma, não é? :)))))

A seguir imagens e alguns filmes que estão no canal do Youtube O Miau do Leão. Alguns filmes ficaram curtos, pois foram transmissões ao vivo que fiz na rede social, uma experiência que ainda estou a me adaptar.

Quem conhece e gosta dos Cigarettes After Sex deixa um comentário, por favor. 😉

😉 Gostaram?

Baú Aberto 16

Estamos em clima de Mundial de Futebol aqui em casa. Torcemos por 3 seleções: Brasil, Portugal e Bélgica. O problema maior é quando se confrontam Brasil e Portugal. Ficamos sem motivação para torcer.

Só que o post de hoje não é sobre futebol. É sobre torcer.

Ontem, eu estive torcendo muito pelo meu filho mais velho, e eu estava confiante. Eu sou muito grata, porque tenho conseguido educar dois seres humanos, e penso que eles são melhores do que eu fui quando estudante.

Ontem, o meu filho de 15 anos fez, pela primeira vez, um exame oral de francês. Nós vivemos há quase (fim de Agosto) 4 anos na Bélgica, e quando ele entrou aqui na escola, os seus colegas de classe já vinham com 3 anos de avanço em francês. Neste sentido, a escola foi impecável e fez para ele e mais 2 colegas estrangeiros, um plano de recuperação para alcançar o nível atual dos colegas. Ele está terminando o 1º ano antes de ir para universidade. Faltam mais 2 anos. E ele tem muito talento para línguas e conseguiu não só alcançar os seus colegas de turma, como é o melhor aluno da sala em francês. Ele ainda estuda na escola, o holandês, o inglês e o alemão. Desculpem, eu sou uma mãe muito orgulhosa de meus filhos.

Então, ele soube que há uma tradição na Bélgica flamenga para o exame oral de francês. Os alunos apresentam-se para este exame oral bem vestidos por respeito ao professor avaliador e a esta avaliação. E, ele assim também seguiu a tradição. Ele vai de bicicleta à escola, como a grande maioria dos estudantes, mas fiz questão de levá-lo e buscá-lo de carro neste dia especial em sua vida. Ele é positivo e confiante, apesar de tímido. Bem diferente da mãe nestes aspectos. 😉

Claro, que não será a roupa que contará mais ou menos pontos para a avaliação, mas eu, particularmente, aprecio conhecer e participar dessas tradições dos tempos de estudante.

Segue uma foto publicada pela escola, e dá para ter ideia de como ele foi.

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🙂

A despedida de Hong Kong

E chegou o dia de se despedir de Hong Kong. Foi um lindo amanhecer, que nos deu a esperança de novas aventuras.

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Tínhamos a manhã e uma boa parte da tarde livre. Resolvemos retornar ao Ladies Market, pois estava bem próximo do hotel. Foi caminhando pelas ruas próximas, que descobrimos um delicioso sorvete (gelado) de batata doce com casquinho de Oreo. Irresistível ! Delicioso!

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O último dia foi num domingo, então como já contei em um dos posts desta viagem à Hong Kong, as mulheres que trabalham como empregadas domésticas não podem passar o dia na residência que trabalham, então elas ficam nos parques, e até mesmo na rua, nos passeios, onde fazem um pic nic.

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Logo após saborear o sorvete de batata doce, fui para um canto à sombra, e fiquei à espera que os filhos terminassem de saborear o deles. Foi neste momento que aconteceu uma cena inesperada. Eu estava de chapéu e óculos de sol, passam 3 jovens asiáticas e sorriem para mim. Devolvo o sorriso. Elas retornam e perguntam-me se poderiam tirar uma foto. Eu fiquei um pouco sem jeito e resolvi confirmar a pergunta. Vocês querem que eu tire uma foto vossa ? E elas: Não, queremos tirar uma foto consigo. Fiquei super envergonhada, mas aceitei. Lembrei de alguém ter me contado que os asiáticos gostam muito dos rostos ocidentais. Bem, a foto não vou publicar aqui. 😊 As jovens eram da Indonésia.

No caminho de volta ao hotel tirei uma foto de um bus bastante popular em Kowloon.

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Chegou a hora de fazer check-out no hotel, e irmos de transportes públicos até o aeroporto. Lembrando que os transportes públicos (metro e ferry) são muito eficientes em Hong Kong. Nós descemos numa das estações do metro e fizemos o check-in na Katay. A empresa recolhe as malas nesta estação, e seguimos no metro, sem malas, até ao aeroporto.

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Chegando ao aeroporto de Amsterdam, após uma longa viagem, avistei um imponente corvo. Eu gosto muito de observar as aves em liberdade.

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E foi tudo! Espero que tenham gostado do diário de bordo desta viagem, das fotos e dos vídeos. Desculpem os possíveis erros de português. Como convivo com o português de Portugal e do Brasil, além de outras línguas, por vezes, sinto que escrevo numa nova língua. 🙂

Valeu, Hong Kong! 😉

7ª dia: Show de luzes em Hong Kong

O Show de Luzes é uma homenagem de Hong Kong à cidade e seu povo. Ele acontece todos os dias às 20hs, e dura aproximadamente 15 minutos.

Depois de visitar a aldeia de Tai O, pegamos um bus que nos levou até a estação de ferry, pegamos o ferry com destino à Hong Kong e depois, outro ferry para Kowloon. Parece incrível, mas chegamos com alguma folga de tempo em Kowloon. Tudo foi possível neste longo dia, graças à nossa organização e tomar cedo o café da manhã no hotel.

Já que tínhamos algum tempo até o início do show de luzes fomos até próximo ao Parque Central de Kowloon e fui rever uns bonecos simpáticos que havia avistado do outro lado da rua. Era o Fun Park de um patrocinador, talvez um evento temporário. Adivinhem qual escolhi para tirar uma foto ! 🙂

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Depois seguimos para a Promenade de Kowloon. Passamos novamente pelo Jardim dos Artistas, e aproveitamos para mais algumas fotos, junto às mãos de Jackie Chan, e na estátua de Bruce Lee.

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Mãos do Jackie Chan

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Bruce Lee

Nós tentamos chegar à tempo do show de luzes nos dias anteriores desta viagem, mas não conseguimos. Ficou mesmo para o penúltimo dia, e tinha de dar certo, pois era a nossa última oportunidade. E deu! Ficamos no lado de Kowloon, na Promenade Tim Sha Tsui.

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O espetáculo não nos impressionou muito. Parece que o show de luzes é mais espetacular durante feriados e datas especiais. O que vimos foram as luzes de importantes prédios como HSBC Building e Bank of China Building, bem como alguns canhões de luzes. Não ouvimos nenhuma música.

Depois de um dia de muitas atrações seguimos para o hotel e jantamos no shopping Moko que tem ligação com o Royal Plaza Hotel. Escolhemos o Jamie Oliver’s Super Sandwiches. Esperava mais sabor, mas além da sopa que estava deliciosa nada nos impressionou: classic beef & caramelized onion burger with french fries, beef lasagna with french fries, Oliver’s master club with french fries (já comi esta opção melhor em Albufeira, Portugal).

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Vamos ver um vídeo curto de como foi o show de luzes. 😉

Até ao último post sobre a viagem à Hong Kong! 😉

7º dia: Tai O, Hong Kong

Ainda no 7º dia, após o passeio no teleférico, estar ao pé do Big Buddha e conhecer o mosteiro Po Lin, foi a vez de tomarmos o bus 21 no complexo do Big Buddha para irmos até a aldeia piscatória Tai O.

Tai O é uma aldeia de pescadores, localizada em Lantau, em Hong Kong. Tai O significa algo como “grande entrada”, que está relacionado com a navegação na ilha. Tai O também é o nome do rio onde fica localizado na aldeia.

Assim, que descemos do bus e entramos na aldeia, somos abordados para realizar curtas viagens de barcos para ver os golfinhos brancos chineses. Nós não estávamos dispostos para ir ao mar num dia cinzento e frio; e acho que nem os golfinhos estavam para dar o ar de sua graça aos turistas. 🙂 Portanto, seguimos em frente para “mergulhar” na vida da aldeia.

Logo começamos a viajar na grande atração da ilha que é a variedade de peixes e frutos do mar desidratados, algumas iguarias para saborear como lula, egg puffs, bebidas tropicais, etc. Os egg puffs são muito comuns em Hong Kong.

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A porção de lula custava cerca de 5€

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Antes de preparadas 🙂

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Nem espinhas escapam 🙂

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Rio Tai O

 

A ponte que liga as duas margens da aldeia é um pequeno charme, e ficamos algum tempo ali a contemplar, tirar fotos e filmar. Pescadores e pescadoras vendiam o seu peixe próximo à ponte. Em alguns momentos, a ponte fica quase intransitável devido a quantidade de pessoas e bicicletas que passam sempre a buzinar.

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Um tubarão seco

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Passando a ponte e entrando pela aldeia começamos a ter contato com o dia a dia desta aldeia. Pequenos mercados ao ar livre, o processo de secagem dos frutos do mar, uma escola católica, um pequeno templo budista, as casas bem características da aldeia, moradores a venderem algum artesanato, … Quando se entra mesmo na aldeia, o sossego da cultura chinesa volta a tomar conta do ambiente e os detalhes desta vida tomam contam dos nossos olhares. É isso que mostram as fotos.

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Fazendo os egg puffs

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Muitas bicicletas circulam na aldeia

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Em detalhe

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casas (algumas não permitiam fotos)
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E até duplex

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um pequeno templo

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mercado improvisado na rua

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Uma pescadora

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E um filme que fiz… Espero que gostem. 🙂

A história em Hong Kong ainda não acabou! 😉

 

 

7º dia: Po Lin Monastery

Após estar bem junto ao Big Buddha descemos a escadaria para conhecer o Mosteiro Po Lin.

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O seu nome inicial era The Big Hut, quando foi fundado em 1906 por três monges. Só em 1924 é que passou a ser denominado Po Lin, que significa Lótus Precioso.
A área do mosteiro contempla o templo, um restaurante vegetariano, uma casa de lanches rápidos, as casas dos monges, muitos queimadores de incenso e algumas lojinhas onde você pode comprar incenso de todos os tamanhos.

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No templo há três estátuas de Buda que representam o passado, o presente e o futuro. E, mais uma vez, não vi nenhum monge.

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Fiquei um bom tempo sentada a aproveitar toda a paz que aquele local transmitia.

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Depois fomos almoçar ao restaurante vegetariano. Para 4 pessoas havia dois menus (ementas). General Meal 4 person set: – soup of the day, – deep fried spring rolls, – sauté mixed capsicum, celerim and firm tofu, – stewed black mushroom with pouched seasonal vegetable, – steamed bean curd, corn kernel, green pea, diced carrot in light chili sauce, – braised assorted vegetable with button mushroom and fungus, – steamed rice. A outra possibilidade para 4 pessoas era: – pumpkin soup, – deep fried Spring rolls, – aspargus with mix mushroom  & cashew nut, – black mushroom w/vegetable, – deep fried bean curd sheet with lemon sauce, – fresh lotus with potato paste, – steam rice. Nós optamos por esta última combinação que é ligeiramente mais cara. Lembrando que comer com os nativos é sempre mais original e em conta. A verdade é que foi muita comida para 4 pessoas, mas isso não aconteceu só connosco. 😊

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dentro do restaurante

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À seguir mais fotos do complexo do Big Buddha quando nos caminhamos para pegar o bus que nos levaria à próxima atração do dia. E um filme! 😉

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Até a próxima atração deste 7º dia!

7º dia: Tian Tan Buddha, Big Buddha – HK

Depois de nos divertir bastante no teleférico Ngong Ping 360, que falei no post anterior, fomos conhecer o Tian Tan Buddha, o Big Buddha. Ele fica em Lantau, Hong Kong, e é uma enorme estátua de bronze que simboliza a relação harmoniosa entre o homem e a natureza, as pessoas e a religião.

Além de ser uma atração turística, é o principal centro de budismo de Hong Kong junto com o Monastério Po Lin, que falarei em próximo post.

A visita é gratuita, mas a visita a um pequeno museu que se encontra no alto, por baixo da estátua, é pago. Nós não visitamos o museu, aliás não vi muito interesse das pessoas em visitá-lo. E, ainda tínhamos 2 atrações para conhecer neste 7º dia em Hong Kong.

O Big Buddha foi erguido em 1993 com seus 34 m de altura. Desta vez, não contei os degraus, porque eu estava encantada com a grandeza da estátua, com a natureza à volta, com a emoção das pessoas, … mas eu li em algum lugar que são 268 degraus. Há um caminho ao lado para pessoas que não possam subir os degraus. Lá em cima há uma bela vista da natureza, pois Hong Kong não é apenas prédios.

As pessoas prestam sua homenagem não apenas lá em cima junto ao Big Buddha, mas também lá embaixo, onde há um espaço que penso ter algum significado especial. Observei que há um conjunto de 3 degraus, num total de 9 degraus, e penso que seja o número de Brahman (Deus).

Vamos ver em imagens e vídeo. Vem comigo!;)

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A benção do Big Buddha

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As montanhas e o Monastério Po Lin
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Vista por trás do Big Buddha
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Estátuas que estão na base, ao lado do Big Buddha
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Será um guia?
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Um pórtico em direção ao Monastério Po Lin
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Os 9 degraus de que falei

E o filme:

Até a continuação deste 7º dia em Hong Kong! 😉

 

7º dia: Ngong Ping 360, Hong Kong

O 7º dia amanheceu frio e cinzento, mas nada que tirasse o nosso ânimo. Estavam reservadas 3 atrações para este dia, sendo assim ficará melhor escrever sobre este dia por partes.
Começo a falar da primeira atração do dia, o Ngong Ping 360.
Chegamos a meio da manhã ao Cable Car Lower Terminus. Antes passamos por um grupo de pessoas a praticarem Falun Dafa. Para tirar a foto da tenda de promoção que organizaram foi preciso eu ir para a rua me posicionar e, do nada, surgiu um bus que eu não percebi, pois a sua buzina parecia mais ser de uma bicicleta. 😊 Um susto!
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Os bilhetes para o teleférico que o levará até ao complexo do Big Buddha pode ser comprado aqui: https://www.np360.com.hk/en/buy-book/pricing-and-packages/ Tivemos sorte e não encontramos filas. Já tínhamos comprado os bilhetes através do website e optamos pelo chão transparente da cabina(e), que é um pouco mais caro. É uma vez na vida, então aproveitar. Imaginem a gritaria! 😊 Cada vez que um grupo desocupa uma cabina(e), então é feita uma limpeza. Aliás, encontrei em Hong Kong muito cuidado com a limpeza.
Há quem faça o percurso até ao Big Buddha à pé, mas isso seria uma aventura de imenso esforço físico para nós, ainda mais depois de no dia anterior ter andado na floresta (6ºdia). Além de que resultaria em muito tempo para o deslocamento. Também é possível chegar ao Big Buddha de bus. Bem, foi divertido ir através do teleférico. Seguem as imagens, inclusive do caminho alternativo, ou seja, à pé.

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onde o passeio começa

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a gritaria ao olhar para o chão da cabina(e) 🙂

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imagem do caminho alternativo

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Ao chegar ao fim do passeio no teleférico, que até durou um bom tempo. Somos recebidos com foto promocional do momento que você pode comprar ou não. E, no mesmo local há vendas de souvenirs. Mais adiante, você encontrará muitas outras lojas para compras de souvenirs e não só. Um ambiente com aspecto que lembra a Disneylândia e parques temáticos. Enfim, para o gosto de alguns turistas. Eu consegui tirar algumas poucas fotos das lojas para o blog, porque na grande maioria delas eram proibidas as fotos, e até mesmo numa tenda simples de comida ao ar livre não foi permitida. Motivo? Não sei. Seguem fotos e um filme. No próximo post sobre este 7º dia em Hong Kong falarei sobre a visita ao Big Buddha dentro deste complexo que envolve também o Ngong Ping 360.

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o ambiente ao terminar o percurso do teleférico
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Já se avista o Big Buddha

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E o filme até esta parte do passeio:

 

Até a continuação deste 7º dia em Hong Kong! 😉