No mesmo dia, após visitar Sankt Goarshauzen e Sankt Goar, partimos em direção a outra cidade alemã às margens do rio Mosela, Cochem. Quando lá chegamos eram 16 horas de um domingo, e com tantas paisagens fantásticas, acabamos por esquecer que o comércio e atividades fecham cedo na Alemanha.
Estacionamos logo ao lado do centro turístico e nos dirigimos até ao Mosel-Wein-Express, um trenzinho que circula pelos principais pontos turísticos da cidade, mas tinha acabado de concluir a sua última viagem do dia.
Logo ao lado da estação do trenzinho está o pequeno prédio da antiga ponte Mosela que foi decorada em 1982 pelo artista gráfico Karl Fritz Nicolay com um mosaico da história da cidade (pedigree de Cochem).

Seguimos caminhando pela praça Josef-Steib-Platz passando pela Enderttor, um portão construído em 1332 como passagem Norte da muralha.

Quando chegamos ao teleférico só faltava uma hora (18 hs) para encerrar esta atividade. Eu perguntei ao senhor se as cadeiras não paravam para poder sentar. E ele disse um “não” muito divertido. O teleférico leva ao topo do monte Pinnenberg onde está um miradouro chamado Pinnenkreuz. Você também pode subir a pé, ou escolher apenas subir e/ou descer através do teleférico.


Lá no topo, a vista é deslumbrante! E, vê-se muito bem o belo castelo Reischsburg numa colina a cerca de 100m do rio Mosela. Esse imponente castelo é conhecido como o “Neuschwanstein do Mosela” por sua beleza. Estive visitando o Neuschwanstein há oito anos atrás. E, confirmo alguma semelhança exterior quanto à beleza.

Vamos ver o filme?
Até ao próximo post!
Encontrar o ‘timing’ de sentar e levantar da cadeira do teleférico é 90% da tensão. 10% fica em andar com a cadeira pendurada durante todo o trajeto, enquanto pensa que pode escorregar, cair ou ter a carteira e a câmera voando até o chão. kkkkk
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Isso mesmo. rsrs
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