The Pursuit of Happyness (bra: À Procura da Felicidade; prt: Em Busca da Felicidade).
Esse filme emocionante foi visto por mim mais de uma vez. Daí, resolvi ler o livro cujo filme foi baseado. Afinal, há sempre uma boa probabilidade do livro ser ainda melhor que o filme. Desta vez, não senti essa regra. O filme é melhor do que o livro. No filme, o personagem principal e real, Chris Gardner, é interpretado por Will Smith, que faz você torcer muito pelo sucesso do personagem. Aliás, Gardner, durante as filmagens, encantou-se com a dignidade, humildade e talento do ator.
O filme é a história real de um jovem pai, sem emprego, com problemas financeiros, que chegou a viver em abrigos, estações de trem, aeroporto, etc., e com a responsabilidade de cuidar de um filho de tenra idade enquanto buscava uma melhor oportunidade de emprego na tentativa de um estágio numa corretora de valores.

“Compreendendo as frustrações que ela teve antes e depois de mim, pude ver que, embora muitos de seus sonhos tivessem sido destruídos, ao me desafiar a sonhar, ela estava se dando uma nova chance.” (Pág 25, versão epub, Chris Gardner refletia sobre a vida de sofrimento da mãe)
O livro tem 3 partes principais e retrata a vida problemática de Chris desde a infância sem pai. O filme retrata a vida já a partir da fase adulta, ou seja, a parte 3 do livro. Há algumas diferenças entre o livro e o filme. A principal delas é que no livro, o filho Christopher que foi deixado pela mãe aos cuidados do pai tem apenas dezenove meses, e muitas vezes leva-o consigo ao trabalho, chegando ambos a dormirem por baixo da mesa de trabalho. No filme, o pequeno Chris tem mais idade, e é representado pelo filho do ator Will Smith.
No livro sobre a sua vida de luta, Chris Gardner deixa claro no início que algumas circunstâncias e conversas retratadas não são uma representação precisa do que viveu. Muitas vezes no livro, ele aborda a discriminação que sofreu,nos Estados Unidos dos anos 80, por ter a sua cor de pele escura como identidade. No filme, a discriminação não é abordada de forma tão direta nos diálogos, mas as cenas mostram como o sistema americano pode ser discriminatório.
Segue um trailer do filme …
Até ao próximo post!
Vi apenas o filme, li em alguma critica do filme que o “personagem” no filme é mais romantizado, na vida real assim como nós todos ele não era tão bom moço… Confere isso? Abraço!!
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Sim, no livro não é uma figura tão perfeita qto no filme. No livro, ele é mulherengo; no filme, ele é um santo. Rsrsrs O livro relata a vida do personagem desde a infância, então há pequenos furtos cometidos tb. O filme aborda a fase adulta de luta aquela que mais nos comove. O livro segue falando sobre a vida após o sucesso, então ele conhece pessoas importantes da época como Bill Clinton, Nelson Mandela.
No entanto, logo no início do livro há uma nota do Chris Gardner que circunstâncias e relatos não são precisamente o que se passou na vida dele. Daí, nunca saberemos.
Eu cheguei a ficar decepcionada com ele ao ler o livro. E, ainda bem que vi o filme primeiro. Rsrs Will Smith está muito bem nesse filme;
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Um filme que me tocou muitooooo. Uma história real.
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O filme é muito bom. uma história muito comovente. No livro decepcionei-me com o personagem. Ele era demasiado mulherengo no livro.
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Quase sempre tento ler o livro antes de ver o filme. Mesmo com a NetFlix, tento resistir, mas, não é fácil.
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Eu também, Estevão. Neste caso aconteceu o contrário e ainda bem. O filme é melhor que o livro.
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As ferramentas hoje são tantas que podem se misturar…
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Engraçado, sempre gosto mais dos livros que dos filmes, exceto com os filmes baseados nos livros do Stephen King… sempre acho que os roteiros corrigem os erros cometidos por ele nos livros. Não vi esse filme porque na época não me chamou a atenção. Não é a linha dramática que me agrade…
Mas achei interessante a proposta do livro…
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Lunna, eu tb prefiro o livro ao filme, mas neste caso, eu achei o filme melhor que o livro. Deve ser uma exceção que confirma a regra. 🙂
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