Fizemos uma pausa de um dia no circuito de praias albanesas para ir a Gjirokastër. Saímos cedo de Himarë para enfrentar novas subidas, descidas e muitas curvas, em direção ao Sul da Albânia.
Antes de chegar ao destino programado, desvíamos à esquerda para conhecer o “Blue Eye“. Uma nascente de água que deságua no mar Jônico. Um fenômeno natural que ocorre neste trecho do Sul da Albânia. Uma atração turística popular, a água azul clara das bolhas do rio. Dizem que a profundidade é de 50 m.
Blue Eye
Não é fácil chegar lá no verão. Uma imensa fila de carros espera para pagar a entrada por pessoa, que em euros é praticamente simbólica. Funcionários dirigem-se aos veículos para cobrar a entrada, a partir daí atravessamos uma ponte de sentido único, e seguimos por uma longa estrada, um pouco sinuosa, e em terra batida.
Vista a partir dos restaurantesVista a partir dos restaurantesVista a partir dos restaurantes
No recinto que envolve toda esta atração há restaurantes e loja de souvenir. É proibido o banho, e principalmente, saltos da plataforma que serve como miradouro para o Blue Eye, mas a verdade é que muitos não respeitam, infelizmente.
A seguir o filme que fiz, e que é mais fiel a toda beleza natural de Blue Eye.
Até ao próximo post! 😉
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Livadhi foi a nossa praia preferida, graças aos seus atributos: é a praia mais próxima de onde estávamos hospedados, Himarë, e uma praia tranquila.
Livadhi
Seguimos por uma estrada tranquila com a companhia de campos de oliveiras até chegar a uma praia extensa com possibilidade de estacionar gratuitamente. Uma praia que faz a festa de famílias e de quem gosta de camping.
Mais uma praia da riviera albanesa que é bem organizada com espreguiçadeira e guarda-sóis. Bem próximo, há restaurantes, hotéis e campings. Há ainda a possibilidade de jogar voleibol de praia e alugar equipamentos de diversão aquática.
Se colocando de costas para o mar pode admirar as ruínas do castelo bizantino de Himarë. Uma imagem que combina com a tranquilidade do cenário.
Nossas andanças pela Albânia registraram cenas incríveis. Algumas delas parecem de outro tempo, que pensávamos não mais existir na Europa. Muitas outras não puderam ser registradas por questão de segurança, mas ficaram registradas em nossas memórias.
Paisagem próxima a Gjirokastër
Valeu muito a pena subir e descer a serra, enfrentar suas curvas, e vislumbrar um presente como esta paisagem acima. Albânia foi inesquecível! E ainda tanto para vos contar.
Foi muito frequente as cenas das fotos a seguir. Animais na estrada, algumas vezes em curvas, completamente inocentes quanto ao perigo. Cenas que não imaginava encontrar em pleno século XXI. Felizmente, não presenciamos nenhuma cena de horror. Foi gratificante vê-los.
Asnos em plena estrada de uma aldeia que é preciso atravessar para seguir viagemEm estrada na serra que segue o litoralEm outro trecho da mesma estrada. Só havia esta estrada para ligar ao Sul do país.Ovelhas na estrada seguindo caminho
Enquanto visitávamos o “Blue Eye“, que ainda farei um post, fomos agraciados por estas harmoniosas borboletas.
Em Blue EyeEm Blue Eye
Vimos na encosta da estrada a presença de casinhas de abelhas, e voltamos a vê-las na capital Tirana. Os populares vendiam o mel em alguns pontos seguros para estacionar.
casas para as abelhas na estradacasas para abelhas em Tirana
Em Livadhi, uma praia que estivemos, encontramos uma plantinha muito suspeita. Tinha um cheiro diferente e um aspecto suspeito. As plantações de cannabis na Albânia já deram o que falar em notícias. Não sei se era um exemplar, mas deu motivo para risos. Ela vai voltar a ser mencionada em post futuro. 😉
Entre uma curva e outra, ou numa aldeia albanesa, símbolos da forte religiosidade presente no país. A presença da religião cristã num país de forte presença muçulmana. Também na berma da estrada eram muitas as homenagens aos mortos na estrada, mas não fotografei.
igreja numa aldeiacapela isolada na estrada
Uma imagem que víamos com frequência era a de peluches pendurados em residências. O mais frequente eram ursinhos. Os albaneses acreditam que afugentam o mau olhado, outros pensam que afastam a inveja, ou ainda que afastam a figura do diabo. Esse costume iniciou nos anos 70 por influência grega e italiana. No entanto, há quem acredite que seja um símbolo do capitalismo.
peluches protetores
Passeando pelas ruas de Gjirokastër, encontrei essa boa desculpa para ser gordo. Sem dúvida, uma placa divertida! 🙂
ha ha ha
Toda essa aventura em terras albanesas, que venho contando começou logo no primeiro dia, no caminho Tirana-Himarë, com um engano na leitura do gps, que acabou por nos levar por um caminho que parecia mais apropriado para carroça. Não pensem mal das estradas albanesas, pois a qualidade do piso das estradas albanesas era mais satisfatória do que a de alguns trechos do Sul da Bélgica.
No domínio do carro
Espero por vocês, queridos seguidores, para continuar contando sobre mais cenas desta aventura em terras albanesas.
Chegamos cedo à praia Dhërmi e as ondas estavam calminhas. Ao longo do dia, o cenário mudou e as ondas fizeram a festa para quem sabe nadar.
Saímos mais cedo de Himarë, pois o trajeto era um pouco mais longo que os das outras praias que visitamos, e por ser uma praia conhecida dos turistas. Era também necessário atravessar uma aldeia em que se deve esperar o semáforo liberar para cada sentido do trânsito, de cada vez, devido ao piso em pedra da estrada que permite muito pouca velocidade e por ser uma estrada estreita.
Sair da serra em direção a Dhërmi, e pegar o caminho até à praia, que não foi fácil chegarmos até um estacionamento da praia devido a estrada estreita e ao intenso movimento típico de um mês de agosto, adicionado a quatro caravanas (motorhome), de origem italiana que acabaram por criar uma extensa fila. Já tínhamos cortado do plano a famosa “Ksamil” para evitar aglomeração de turistas, e agora estávamos tão perto de outra famosa e não íamos desistir.
Ao chegar a mais uma bela praia albanesa, todos os transtornos do deslocamento foram esquecidos. E tudo valeu a pena! Veja o vídeo.
Jale foi mais uma praia albanesa que fomos conhecer.
Enfrentar a serra, mas antes de chegar à praia, uma parada para uma foto da sempre encantadora paisagem.
Jale
Mais uma praia de bela paisagem, água transparente, temperatura ideal, organizada e limpa. Esteja na praia ou no mar, só pisará em pedrinhas.
Ficamos próximos a uma numerosa família italiana. Eu gosto muito de ouvir o som do italiano, mas eles não se calam. :))))
Enquanto estivemos nesta praia ouvi uma das poucas músicas brasileiras, que me faz lembrar que o Brasil tem uma região Norte que é culturalmente rica. Lambada, dos Kaoma, enorme sucesso internacional dos anos 80.
Vamos ao curto vídeo de mais uma praia albanesa. Vem comigo!
Para a aventura em terras albanesas levei como companhia durante o vôo, o livro do querido escritor P.R.Cunha, o seu Paraquedas (um ensaio filosófico).
O voo Bruxelas-Viena-Tirana foi suficiente para “devorar” boa parte das páginas. O término da leitura não poderia ter sido num lugar mais conveniente, Drymades. Uma praia tranquila, partidas de xadrez entre duas jovens a poucos metros e ainda alguns vôos de paraquedas (ver filme). E “dry”, uma palavra albanesa que significa cadeado. Coincidências, acasos com o Ensaio.
Neste post vou falar sobre coincidências entre o livro e eu. Sobre temas abordados durante o ensaio filosófico que me tocaram no sentimental e na memória. Não importa se a leitura é de fatos verídicos ou não. O que importa é a essência das reflexões. E é sobre estas que passo a escrever.
Logo nas primeiras páginas, a leitura é sobre os amigos e as amizades. Um tema que estou sempre a refletir. Sinto o mesmo sobre os “amigos”, mas na verdade já perdi a noção do que realmente é um “amigo”. A palavra “amigo” é uma das que, recentemente, foram banalizadas. Passou a ser comum, ouvir e ler: “oi amigo”, “amiga blá blá”. Quase sempre seguido de um pedido ou exibição. Este tema trouxe-me à memória uma cena do curso de holandês, quando durante um exercício escrito que perguntava sobre quem são seus “amigos” na sala, uma colega de origem russa disse sem cerimônias: “Eu não tenho amigos na classe, apenas conhecidos.” Sinceridade russa! O detalhe é que 80% da turma já se conhecia do módulo da turma.
Eu também gosto das marcas da vida. Tenho uma de queda quando criança. Não me recordo do acidente de baloiço, mas não esqueço de olhar a imperfeição em forma de X, abaixo do lábio inferior. E busco as cenas em minha memória, mas absolutamente nada surge.
Comportamentos de família. Cheguei à conclusão que todas as famílias procuram esconder os seus registros indesejáveis. E o que é família? Eu não sei mais, também. Aliás, gosto da forma como a língua holandesa define família. O grupo que mora dentro de uma casa é “gezin”, ou seja, pais e filhos. Todo o resto é chamado de família.
Um morto recebe sempre a condição de ex-vivo exemplar, ou quem sabe, a alcunha de “o coitado” como bônus. Provavelmente, esse comportamento é explicado pela religiosidade. Foi assim que a religião nos ensinou. E também há famílias que se comportam como seitas. Sendo assim, os planos de fuga acabam quase sempre por falir.
Os sonhos, de certeza, seriam uma excelente fonte de inspiração para compor uma obra. Também já pensei em os escrever, deixando um bloco e uma caneta ao lado da cama, mas a memória desses sonhos que pareciam incríveis acabavam sempre por fugir assim que eu despertava.
Penso como a tia Laura: “a gente nasce, a gente vive, a gente morre, e pronto.” Porém, compreendo os motivos pelos quais muitos não pensam assim.
“Queremos que alguém se lembre de nós depois que morrermos”. Sempre haverá esse alguém, nem que seja por pouco tempo. E o seu Paraquedas, com certeza, voará por gerações, e em alguns diversos pontos do planeta. Que venham outros Paraquedas, que venham outros ensaios filosóficos, um pouco mais desse escritor que ainda tem muito a dar, a fazer saber. Parabéns, P.R.Cunha!
Seguindo as aventuras em terras albanesas foi a vez de ir conhecer uma segunda praia. Sair de Himarë até a praia de Drymades significa enfrentar a serra, mas com o brinde de ser acompanhado por uma fantástica paisagem que revigora a mente.
Vista da serra em Drymades beach
Mais um show de organização das praias albanesas com vários serviços à disposição. Uma praia com pedrinhas e seixos graúdos. A água é de um azul turquesa que se apaixona à primeira vista. A temperatura? Simplesmente, ideal.
Praia e mar em Drymades, um pequeno paraíso
E a Albânia vai surpreendendo por sua beleza em terra e mar. Já estive em incontáveis praias neste mundo, mas foi na Albânia que vi cenas surpreendentes. Nada de vendas de guloseimas, ou adornos para o corpo, ou massagem, etc. Nas praias albanesas que estive vendiam-se frutas! Eram, sobretudo, figos, amoras e uvas. E vendedores ambulantes de livros!!!
Foi nesta praia que também presenciei duas jovens jogando várias partidas de xadrez. O xadrez que também presenciei sendo jogado numa praça em Tirana.
Um dia maravilhoso em minha vida. Uma praia que amamos, a nossa preferida de todas que visitamos nesta viagem à Albânia. Momentos incríveis vividos com estupenda beleza em terra, mar e ar. Dry que em albanês significa “cadeado”, com justiça, aprisionou os nossos corações. O vídeo que fiz mostra muito mais que as imagens deste post. Vem comigo! 😉
A primeira praia da Albânia que fomos conhecer chama-se Gjipe Bay. Não é fácil ir até lá, mas valeu a pena!
Enfrentamos o “carrossel” da serra até chegar à placa de aviso para Gjipe. Viramos à esquerda, e a partir daí entramos por uma estrada estreita com espaço para passagem de apenas um carro e com alguns poucos pontos para encostar se avistar um carro em direção contrária. É assim até chegar a um estacionamento em terra com algumas oliveiras. O estacionamento nas praias albanesas variam de preço, mas nunca excederam os 500 leks (1€=119 leks).
Depois é caminhar por cerca de 2 km de uma descida em terra e pedras. Por vezes, passavam valentes carros apropriados para este tipo de terreno. Um furgão (carrinha) de placa suíça ficou pelo caminho.
O caminho à pé até à praia Gjipe
Durante a descida avistei 3 bunkers do tempo da guerra fria, ainda sob influência soviética. Um tempo que a Albânia isolou-se do mundo. Falarei um pouco sobre este período em futuros posts.
bunker
De repente, avista-se o mar e a praia. Claro: Uauuu…! Uma cor belíssima! Um azul turquesa e um ambiente sossegado, só quebrado pela passagem de algumas lanchas e pelo canto das cigarras.
Caminho até à praia GjipeGjipe
Ao pisar na primeira praia albanesa observamos à volta um verdadeiro espetáculo de beleza e harmonia com uma organização e limpeza impecável. A praia é de pedrinhas, e é bom saber nadar, pois cerca de 4 passos no mar e já não se toca o chão.
Nessa praia também há um camping com toda uma infraestrutura de apoio incluindo uma opção de restauração vegetariana. Os preços eram democráticos: um refrigerante custava 150 leks, cerveja entre 180 a 300 leks, os pratos variavam de 250 a 400 leks, sendo que o prato mais caro nestra praia era um peixe especial que custava 800 leks (na Bélgica, este peixe custaria 4 vezes mais). Bem, mas sobre a culinária albanesa falerei em outro post, até porque foi um show inesquecível de sabores. 🙂
Enquanto lá estivemos, fomos merecedores de simpáticas companhias. 🙂
Próximo ao camping que fica por trás da praia havia ainda mais beleza como um pequeno campo de girassóis, que tornava a área de tendas mais protegida dos olhares curiosos. E também um impressionante canyon! Os “motorhomes” ficavam na praia e eram dos mais diferentes modelos.
canyon
Vem comigo conhecer todo o ambiente envolvente de Gjipe com o filme abaixo…
Naquele dia de verão nossos olhos brilharam quando conhecemos Himarë, que foi a nossa base, e de onde partíamos todas as manhãs para conhecer o máximo possível desse tesouro dos Balcãs chamado Albânia.
Para chegar a esta linda baía tivemos que subir e descer a serra, e foi assim todos os outros dias. Era sempre tanta beleza, ainda selvagem, ou pouco explorada, que suportavamos os desconfortos de tantas curvas. A Albânia é um país de lindíssimas paisagens.
Himarë é uma cidade do distrito de Vlorë, e abriga todos os serviços para uma estadia turística, incluindo 2 casas de câmbio. A sua orla à noite é cheia de vida. Em nenhum momento sentimos insegurança. Há restaurantes de muito boa qualidade, com uma culinária de influência grega e italiana.
Todas as manhãs íamos comprar pão numa padaria gerida por uma simpática família albanesa. Uma padaria que lembra as padarias dos anos 70. Quando estava a matriarca da família, uma senhora com seus 70 anos, era divertido, porque ela não falava inglês, então íamos colocando moedas no balcão, e ela fazia sinal que era suficiente. Duas deliciosas baguetes custavam menos de um euro. Outro dia estava a filha que falava um pouco de inglês, e fez-me sinal para que eu segurasse a sua bebé ao colo, enquanto organizava o meu pedido. Estes simples momentos de interação numa viagem de turismo também fazem a diferença em nossa recordação. Lembro-me de todas as pessoas que por alguns minutos fizeram parte de nossas vidas.
O trânsito na pequena Himarë era, por vezes, caótico. Estacionar à noite quando voltávamos de algum destino mais longe não era fácil. Os estacionamentos custavam 500 leks, mas conseguimos um acerto de 300 leks por dia durante as 2 semanas de estadia.
Curioso! Encontramos em Himarë, uma grande bandeira do Brasil, talvez um imigrante brasileiro, ou um admirador do futebol brasileiro como já encontrei em Skiathos na Grécia. Na última noite que estivemos em Himarë também ouvi o som do português de Portugal.
Em todos os serviços que utilizamos, encontramos sempre simpatia, e disponibilidade de comunicação nem que fosse através de mímica, escrita de números num pedaço de papel ou uso da calculadora para mostrar o valor de algo. Enfim, havia sempre um cuidado especial com o turista. Por isso, pela beleza, pelo imenso potencial turístico decidimos um dia voltar à Albânia.
Convido-os a assistir ao meu curto vídeo de Himarë em três momentos: de manhã, ao entardecer, e à noite. Se gostar deixa o seu “like”. Vem comigo! 😉
Até ao próximo post! E acompanha O Miau do Leão também no Facebook e Instagram. Obrigada! 😉
Como surgiu a ideia de ir à Albânia? Bem, no verão do ano passado estivemos na região de Puglia na Itália, e estávamos passeando por entre as ruas da cidade de Otranto, quando vimos uma publicidade sobre travessia em ferry para Albânia. E, pouco tempo depois, li um post do blog Migs Travel Tales | Albânia – o diamante esquecido nos balcãs. Ficamos a pensar sobre esta possibilidade de destino, e decidimos ir à Albânia no verão de 2019. E assim foi… Conto a partir deste post como foi esta aventura em terras albanesas, um país que deixou muitas saudades. Foi surpreendente!
Chegamos pouco depois da meia noite ao aeroporto que leva o nome da mais famosa albanesa: Madre Teresa. Ela que é mais conhecida como Madre Teresa de Calcutá será vista na rotunda que dá acesso ao aeroporto e em muitos souvenires.
Ficamos no hotel* em frente ao aeroporto até o momento de ser entregue o carro que alugamos* e a seguir começou a aventura por um país dos Balcãs que não pertence à União Europeia, e cuja moeda é o Lek*. Pouco mais sabíamos da história atual deste país, porque quanto ao passado é um país rico em história, mas sobre isso contarei em outro post.
O deslocamento foi de Tirana até Himarë, no Sul da Albânia, e que foi onde ficamos por 2 semanas. Até lá o que vimos foi um país de várias paisagens lindíssimas, um mar turquesa belíssimo, e muitas curiosidades que ficarão para outro post. Um país que decidimos um dia retornar para explorar ainda mais, pois é um país que tem imenso potencial turístico para todo o ano, mas ainda com uma infra estrutura por melhorar e uma economia frágil com muita corrupção. De qualquer forma concordo com o “Mig”: é um diamante esquecido nos Balcãs.
SalinasCometemos um engano com a leitura do GPS e andamos nesta estrada que não era para carro 🙂 Aventuras! Praia em VlorëVlorëApós VlorëUm país com muitas montanhas
Aqui vai o vídeo com paisagens do 1º dia na Albânia, na viagem de Tirana a Himarë.
Até ao próximo post da série Albânia! 😉
P.S.: Já agora indico que aluguem um carro com potência.
Ficamos em Tirana no Hotel Best Western Premier Ark.
1 Euro estava para 119 Lekes. O que é muito vantajoso! Há casas de câmbio nas cidades turísticas. Alguns estabelecimentos aceitam o euro, como os postos de gasolina. A comunicação é com mímica, uso de papel ou visor da calculadora. O combustível foi o único ítem que encontramos realmente caro, aliás mais do que na Bélgica. As estradas tem boa pavimentação. Os motoristas não são muito responsáveis, mas na Itália também não são.