Malta tem anos de história e pré-história. Património Mundial da Humanidade. Este país oferece uma combinação perfeita entre férias ensolaradas, cultura, lugares para visitar e uma culinária própria.
Neste último post sobre Malta trago a culinária deste país. Eu tive alguma dificuldade de adaptação aos pratos, mas para minha família não foi problema. São grandes porções de uma culinária robusta. Com exceção do conhecido e turístico Caffe Cordina em Valeta, com pratos de belo empratamento, mas com atendimento lento.





A minha sofredora experiência foi no restaurante Takris, em Sliema. Ambiente maltesamente decorado, a comida saborosa, mas era uma porção para valentes com os talheres. Eu só sou valente quando o adversário são massas italianas e sobremesas. 🙂
No restaurante da praia passei vergonha pedindo um sanduíche, enquanto todos comiam pratos malteses. Acovardei-me. E a partir daí só experiências com culinária Tex-Mex, húngara e cubana.
Os pratos principais da cozinha maltesa são o coelho (fenek), carne de cavalo ( laham), salsicha maltesa (zalzett). Também compõem a culinária maltesa, os caracóis (bebbux), a codorna (summien), a sopa maltesa (feita com cabeça e carcaça do peixe com os olhos do peixe nadando no prato), sopa minestrone (haxix), purê de feijão (bigilla), o queijo maltês (gbejna) e que em Gozo se encontra na forma picante. Há uma espécie de pastel com recheio chamado Pastizzi que é um bom lanche. Eu apreciei o de recheio de ervilhas.

Eu que ando numa fase vegetariana, imaginem a minha dificuldade. No Takris, seguramente, transpirei mais do que comi e sempre a pensar nesses animais todos.
Na última noite em Malta escolhemos jantar num restaurante cubana com esplanada que fica na avenida principal de Sliema, e de esquina. E, fomos agraciados com um desfile de Mustang’s (ver vídeo) para felicidade dos filhos.
Até ao próximo destino! 😉