A última ida a Lisboa deu para sentir que a cidade não é mais a mesma de quando a conheci.
Encontrar tantos tuk tuk deixou-me confusa. Será que desembarquei no Sudeste Asiático? São engraçados, práticos, mas há qualquer coisa que não combina.
A exploração do mercado imobiliário também veio favorecer esse olhar sob uma nova Lisboa.
O que não mudou, e mesmo assim, continuam atraentes são os seus monumentos. Estive tantas outras vezes a olhá-los, mas, desta vez, o olhar está mais maduro, sem pressa, e captou detalhes de suas grandiosidades artísticas. Cá entre nós, Lisboa é mesmo bela!
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A música perdeu ontem um monumento francês, Françoise Hardy, aos 80 anos. Quando ela fez sucesso, eu não era nascida, isso foi no início dos anos 60. Em 2023, a revista americana Rolling Stone divulgou um ranking das 200 melhores cantoras de todos os tempos, e ela foi a única representante da França. Há quem defenda que a música francesa perdeu o seu prestígio após o sucesso dos Beatles. É uma possibilidade. Uma certeza é que o estilo melancólico e doce de Françoise Hardy ficará para sempre em nossa memória.
Agradeço sua leitura e até ao próximo post! 😉