Após visita ao Cabo do Nariz Branco (Cap Blanc-Nez)seguiu-se a cidade de Calais. Mais recentemente conhecida por ter tido um grande acampamento de refugiados, que tentavam seguir para Inglaterra. Bem como, por ser uma das rotas mais escolhidas para travessia de ferry.
Foram poucas as atrações conhecidas, mas que deixaram uma impressão positiva da cidade. O primeiro ponto turístico foi o prédio da prefeitura. Um dos mais bonitos que já conheci. O parque em frente à prefeitura estava com uma decoração de Natal de temática infantil com música, e em seu centro a estátua em cobre de Rodin, os burgueses (Les bourgeois de Calais).
Era 30 de dezembro de 2019, aproveitei para fazer o último quadro “vai mãe, vai!” do ano.
Em seguida foi a vez de conhecer o monumento em homenagem a Charles de Gaulle e Wiston Churchill caminhando para a reconstrução da França no parque Richelieu.
Calais surpreendeu. E não podia faltar em meus posts de viagens a culinária local. Almoçamos no L’Hovercraft. E foi onde conheci o Welsh, um prato tradicional no norte da França, que lembra muito “a francesinha” (Porto, Portugal). Existem mais de 10 combinações deste prato. Sendo que também há uma versão doce. Até então, só conhecia Welsh a língua galesa.
E o filme que fiz, vem comigo! 😉
Até ao próximo post! 😉