Voltando a conhecer a Bélgica, estivemos em Tournai (em francês) ou Doornik (em holandês) que fica situada na região da Valônia. O francês é a língua predominante.
Aproveitamos um sábado ensolarado de Setembro, e com uma brisa fresca que avisava a aproximação de tempos frios. Deixamos o carro estacionado na margem do rio Schelder e caminhamos em direção ao centro sem pressa.
Avistamos uma feira de brinquedos e livros, em segunda mão, organizada por populares e chegamos à Grand Place, que é toda ela de arquitetura flamenga com muitos bares e restaurantes.
Caminhando, descobrimos que Tournai já foi um importante centro administrativo e militar do Império Romano, e com a queda do Império passou por mãos dos ingleses, seguido dos holandeses, e franceses, até que passou a fazer parte da Bélgica com a independência do Reino da Bélgica em 1830.
Durante a Segunda Guerra Mundial foi gravemente bombardeada até que tornou-se a primeira cidade da Bélgica a ficar livre dos nazis. A torre do Sino (Beffroi), onde se encontra a placa comemorativa da libertação, é o mais antigo da Bélgica, e foi construído quando estava a cidade sob domínio francês.
Em vários pontos da cidade encontramos esculturas metálicas de guildas profissionais. Aproveitei para algumas fotos de impacto. 🙂
Quando fomos almoçar encontrei esta importante mensagem sobre a mesa. Vale para você também que me acompanha! 😉
E o passeio terminou onde começamos.
Agora o vídeo que fiz. 😉
Até ao próximo post! 😉